segunda-feira, 27 de abril de 2009

Campeonato Brasileiro de Futebol Digital




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sexta-feira, 24 de abril de 2009

A SONY QUER AS SUAS IDEIAS


EMPRESA SE DISPÕE A ARCAR COM OS CUSTOS DE DESENVOLVEDORES DE PROJETOS

Se todo aquele papo de que a Sony não compra exclusividades ainda incomoda a sua cabeça, a edição deste ano da GDC (Game Developers Conference) realizada em San Francisco, nos EUA, serviu para mostrar que a empresa repensou suas estratégias. Durante uma série de palestras realizadas ao longo da GDC, a fabricante do PS3 oficializou o lançamento do chamado Pub Fund. Um fundo que promete uma série de benefícios (principalmente financeiro) a desenvolvedores que criarem games para a PlayStation Network e deixarem lá(só por lá... e para sempre).

A idéia é oferecer incentivos na forma de royalties que possam cobrir os custos de desenvolvimento dos projetos. Não se trata de “comprar” a exclusividade, uma vez que os direitos sobre a propriedade intelectual permanecerão com os criadores originais. O que a Sony quer é garantir um fluxo de conteúdo na PSN por meio de incentivos a desenvolvedores, galera que, na maioria das vezes, desiste de lançar os seus projetos simplesmente por não ter como bancar sua publicação. O primeiro título a se beneficiar do Pub Fund já está na rede online do PS3 desde o início do mês; trata-se de BURN ZOMBIE BURN! (que, por sinal, é fantástico e viciante) mas a Sony espera por muitos mais.

De acordo com Chris Eden, gerente representante da companhia, seria muito fácil falar para produtores investirem na PlayStation Network (vale lembra de que a Sony cobra uma controversa taxa para que as empresas lancem seus jogos na net) mas o intuito agora é mostar que, em vez de se preocupar apenas em receber, a empresa está interessada em investir. “Estamos à procura de ótimos jogos e, em troca de suas exclusividades, cobriremos seus custos de desenvolvimento com royalties garantidos”.

É uma boa idéia que movimentou a edição deste ano da GDC, mas que não é novidade para a empresa japonesa. Isso porque a Sony mantém, desde meados de 2008, uma espécie de incubador de projetos para a rede online do PS3. Trata-se do PlayStation CAMP, um sistema disponível apenas em território japonês que busca criar um canal entre a empresa e jogadores ou programadores com boas idéias.

Um belo exemplo de como a idéia pode dar certo é o jogo Gomibako, lançado recentemente pela PSN. É um Tetriz modificado no qual o objetivo do jogador é reunir e compactar pedaços de lixo. Quem diria que uma idéia tão simples – porém genial – não teria se não fosse o CAMP?


Final Fantasy XIII



SE DEPENDER DAS PESQUISAS FEITAS PELOS DESENVOLVEDORES, EIS AQUI O RPG CAPAZ DE EXPLORAR AO MÁXIMO O SEU CONSOLE


Quando você vê um número 13 logo após o nome do jogo é porque a série precisa de um retrospecto para localizar os leitores que nunca foram fãs de RPG. Bem, o que aconteceu na franquia foi o seguinte: havia um sujeito chamado Hironobu Sakagushi, na época diretor da Square-Enix, que criou um jogo que se tornou sinônimo de RPG. Isso em 1987. Dali em diante o treco virou febre e rendeu 12 continuações, além de um sem-fim de histórias paralelas.

O passado é bem fácil de ser lembrado, já o futuro... ainda não há muito que possamos afirmar sobre Final Fantasy XIII. Depois de tanto sucesso a Square-Enix se dá o direito de deixar jogadores roendo as unhas, enquanto eles liberam somente umas poucas imagens, alguns vídeos e uma mixaria de informações sobre a mecânica, história e personagens. Não os entenda mal, eles não querem diminuir a imagem da obra, mas só adicionar uma pitada de mistério.

Claro que para fazer isto, você precisa ter uma marca verdadeiramente forte, assim como a Bungie tem com Halo ou a Rockstar com GTA, além de um bando de caras realmente bons na produção. Atualmente a Square tem ambos. Com apenas algumas linhas que ligam as histórias dos Final Fantasy – como um personagem chamado Cid – cada jogo da franquia costuma ser completamente diverso e único.

O QUE HÁ NO 13?

Em Final Fantasy XIII somos levados a um planeta selvagem chamado Pulse. Pelo fato de o mundo ser repleto de perigos, a humanidade se retraiu em uma pequena cápsula construída especialmente para uma sociedade contemporânea, a Cocoon, que fica boiando nos céus da superfície de Pulse. Uma maravilha tecnológica, este navio modernoso contem todos os elementos para garantir a vida cheia de luxos para seus habitantes. Por outro lado, também mede fortemente a lealdade de seus súditos.

Qualquer um que se oponha ao avançado modo de vida é expulso. E mais: os exilados que entram em contato com criaturas selvagens ainda ficam em quarentena e não podem mais voltar à cúpula.

A personagem central deste Final Fantasy XIII é uma mulher de nome Lightning (relâmpago, em português). Você pode até achar que isto soa um pouco hippie, mas segue uma tradição de Final Fantasy, que já teve protagonistas com nomeclaturas ligadas à força da natureza, como Cloud (nuvem) de FF VII.

Se o objetivo é seguir a tradição da saga, então você pode esperar muitas horas de jogatina para explorar a estrutura de Cocoon antes que o game se altere completamente e você seja jogado em Pulse. O contraste entre ambientações de ultima geração e as mais comuns de fantasia devem ser mesclado com grandes efeitos visuais. Pelas imagens e vídeos, Final Fantasy XIII deverá trazer uma experiência gráfica e artística sem comparação e levar a animação de RPGs um passo à frente.

A FANTASIA ELEMENTAR

Se somente as cenas grandiosas de Final Fantasy não são motivos suficientes para arrastá-lo do seu jogo de tiro usual, então permita-me elaborar. Um dos trunfos da franquia é a enorma atenção aos detalhes. Um deles – não tão pequeno assim – é o orçamento e o tempo de duração. Considerando o começo da criação do roteiro, já foram quatro anos de produção. O lance é que o pessoal do time quer pensar as coisas com calma, desenvolver tecnologias, vê-las desabrochar e utilizar todo o potencial que cada console apresenta. Quer dizer, sempre que sai um novo Final Fantasy, você pode comprovar qual a capacidade do console para o qual ele foi criado.

Ao longo dos anos, a série também mudou. Saiu de sua bolha oriental e assumiu que o mundo é bem mais amplo, e por isso, recebeu algumas influencias ocidentais. O resultado disso foi um dos jogos mais celebrados da historia: Fainal Fantasy VII, uma mistura de mitologias de vários povos, a busca pela calmaria oriental com a cabala hebraica e pitadas de Blade Runner. Isto é, a série não é mais feita para agradar aquele ou este país. Mas tornou-se um marco em termos de tom, história e construção de personagens para toda a industria de game. Agora a Square-Enix resolveu abraçar o Xbox 360 (culturalmente conhecido como o mais oriental dos consoles), a revolução pode ser outra, inteiramente nova.

É importante deixar claro: estamos prontos, Square-Enix!

Pode mandar a bomba sem dó.

Chega de puritanismo de Lost Odyssey e Infinite Undiscovery. Nenhum deles foi “aquele” RPG. Agora queremos o prato principal.


VEJA O VÍDEO DO JOGO

Novo Metal Gear




O BADALADO DESIGNER, HIDEO KOJIMA, APRONTA MAIS UMA E RESOLVE FALAR SOBRE UM NOVO EPISÓDIO DO GAME.

Durante palestra proferida na DGC, o fundador da Kojima Productions inventou de listar “missões” que já havia enfrentado desde o inicio da sua carreira – a última delas, inda incompleta, assume a forma de um próximo Metal Gear. De acordo com o produtor, o game deverá ser feito sob um ponto de vista que busque equilibrar as filosofias de desenvolvimento orientais e ocidentais.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

DUKE NUKEM



DUKE NUKEN PODE CHEGAR NO CINEMA

Scott Faye, responsável pela adaptação do game Max Paine para o cinema, declarou ao site Kotaku que também trabalho com um novo projeto. O seu novo trabalho seria uma versão do game DUKE NUKEN para as telonas. Segundo o produtor o projeto ianda está em fase de desenvolvimento em que ele ainda está criando a historia que pretende apresentar aos estúdios. Mas como sempre não esperamos nada de mais.

ALONE IN THE DARK



Alone in the dark é melhor no ps3

Alone In The Dark está disponível para PlayStation 2 desde de julho de 2008, porém a versão do PS3 só chegou em novembro. Mas a Activision, depois de escutar muitas críticas depois das versões lançadas declarou que a espera valeu a pena. No PS3 os principais problemas foram resolvidos, (confesso que eu ainda não testei o do PS3) como a falta de controle de câmera, péssima mecânica nas sequencias de carros e controle de inventários. Cenas extras acompanham o pacote.

UBISOFT


A UBISOFT quer ser acessível

A gigante planeja incluir legendas em todos os seus games

A produtora francesa divulgou que pretende tornar os seus jogos mais acessíveis para deficientes e pretende colocar legendas em todos os seus games produzidos por seus estúdios.

Dentre os jogos da companhia, os primeiros a incluir esta função serão Far Cry 2, Prince Of Persia e Shaun White Snowboarding.

A produtora ainda divulgou que fez um jogo com a entidade assistencial Handcap International para apoiar uma campanha que tem como objetivo coscientizar as pessoas sobre a realidade dos deficientes.


Empresa fará jogos 100% nacionais para DS

Em apenas seis meses a empresa dobrou seu contingente no Brasil

A Ubisoft anunciou também a aquisição da desenvolvedora brasileira Southlogic, e focará em produções de games totalmente brasileiros para Nintendo DS.

Há apenas seis meses no país, a empresa dobrará de tamanho com a compra. Os vinte funcionários da companhia Southlogic, de Porto Alegre, se juntarão aos outros vinte da Ubisoft, e integrarão uma espécie de estúdio satélite, na mesma região do Rio Grande do Sul.

O valor da aquisição não deve ser divulgado, por uma posição adotada na França, segundo a assessoria.
Antes independente, a SouthLogic já está no mercado de jogos há 12 anos e criou o jogo Deer Hunter, bem-sucedido no exterior, e projetos para empresas americanas, japonesas e européias, inclusive, a própria Ubisoft, no jogo Imagine: Wedding Designer Nintendo DS.
Foco em produções para pré-adolescentes e garotas

A expectativa da Ubisoft é que, no fim de setembro, esteja disponível o primeiro título envolvendo as duas companhias. Será um game inteiramente brasileiro para meninas entre 8 anos e 13 anos de idade, de acordo com Bertrand Chaverot, responsável pelos negócios da empresa no Brasil.
Maiores detalhes do projeto, porém, é mantido em sigilo.
A Ubisoft é a maior empresa de jogos eletrônicos da Europa e encerrou o ano fiscal 2007-08 com um faturamento de 928,3 milhões de euros e lucro líquido de 12,4 milhões de euros.

PLAYSTATION 2 FABRICADO NO BRASIL


Governo brasileiro confirma intenção da Sony de produzir e comercializar o Play 2

A Sony demorou, mas finalmente começa a olhar com outros olhos o mercado nacional de games. Fio o que divulgou a Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus). no meio do ano passado o orgão aprovou a fabricação do PlayStation 2 nas instalações da Sony no Pólo Industrial. Mesmo sem divulgar detalhes mais concretos, a Sony não desmentiu a afirmação da Suframa e relatou que, por enquanto, tudo está em fase de estudo.

Porém o órgão foi mais longe e chegou a divulgar os números desta nova empreitada da companhia. O investimento inicial seria de R$ 500,00 e chegando a um montante de R$ 8,8 milhões. Ainda segundo aSuframa a produção inicial prevista é de 450 mil consoles só no primeiro ano e pode chegar a 520 mil no terceiro ano. No total, o novo projeto geraria 74 empregos diretos. Além do console, os jogos também passariam a ser prensados tan=mbem dentro da Zona Franca. Vamos torcer NE, para que os números sejam vaforáveis e que a Sony, em um futuro próximo resolva trazer também o seu potente console da nova geração para nossas bandas. Por enquanto já é um ótimo começa para quem achava que a Sony nunca tinha ouvido a palavra BRASIL.